França x Estados Unidos, quarta-feira, 13 de julho, Mönchengladbach, 13h (horário de Brasília)
Em cena
Após assistirem à vitória dos EUA sobre o Brasil, as francesas devoraram alguns hambúrgueres no jantar. O que era para ser simplesmente uma concessão da equipe médica para premiar o esforço das jogadoras pela vitória sobre a Inglaterra acabou se transformando em uma refeição curiosamente repleta de significado.
Após assistirem à vitória dos EUA sobre o Brasil, as francesas devoraram alguns hambúrgueres no jantar. O que era para ser simplesmente uma concessão da equipe médica para premiar o esforço das jogadoras pela vitória sobre a Inglaterra acabou se transformando em uma refeição curiosamente repleta de significado.
Questões alimentares à parte, os números não estão do lado francês desta vez. Embora os dois países nunca tenham se enfrentado em competições da FIFA, os 13 confrontos disputados ao longo da história pelas seleções principais registraram 11 vitórias das americanas. É preciso voltar a 1990 para recordar o solitário triunfo da formação europeia, obtido em amistoso realizado na Bulgária. Já o único empate é mais recente e ocorreu em Guangzhou, na China, em janeiro de 2006.
Os EUA mantiveram o ilustre hábito de chegar pelo menos às semifinais do torneio. Foi assim em cada uma das seis edições da Copa do Mundo Feminina da FIFA. Em duas delas, na China 1991 e nos EUA 1999, as americanas foram mais além e não só jogaram a final como conquistaram o título. Nas outras três, tiveram de se contentar com a disputa pelo terceiro lugar, sempre conquistando a medalha de bronze.
Nesta semifinal, dois estilos de jogo diferentes serão confrontados. As bicampeãs mundiais apostam mais em um futebol direto, de passes longos, sustentado pela força física das suas jogadoras, enquanto as francesas, embora igualmente atléticas, praticam mais a troca de passes e o domínio técnico no meio de campo.
O que eles disseram
"Levamos uma certa vantagem em relação aos Estados Unidos, porque estamos há mais tempo nesta sede. Tivemos também um período maior para nos recuperarmos fisicamente, afinal ainda não inventaram nada melhor para isso do que sono e descanso. As nossas outras prioridades são trabalhar a parte tática e a posse de bola. Temos realizado exercícios especificamente com esse objetivo." Bruno Bini, técnico da França
"Levamos uma certa vantagem em relação aos Estados Unidos, porque estamos há mais tempo nesta sede. Tivemos também um período maior para nos recuperarmos fisicamente, afinal ainda não inventaram nada melhor para isso do que sono e descanso. As nossas outras prioridades são trabalhar a parte tática e a posse de bola. Temos realizado exercícios especificamente com esse objetivo." Bruno Bini, técnico da França
"Estamos nos sentindo bem, com a confiança em alta. Mas a França é uma excelente equipe e fez uma partida de alto nível com a Inglaterra, com muita posse de bola e um estilo bonito de se ver. Acho que será uma partida bem interessante."
Megan Rapinoe, jogadora dos Estados Unidos
Megan Rapinoe, jogadora dos Estados Unidos
Fonte: Fifa.com